Empréstimo consignado pode deixar de ser consignado ou ser amortizado? – #CerbasiResponde

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Escrito por Atendimento ao Cliente
em agosto 18, 2021

Sabe quando você acredita
que tomou uma boa decisão, mas depois parou para pensar
um pouco e percebe que fez
uma péssima escolha, se arrepende e tem dificuldade
de reverter isso? Quando falamos de crédito,
é muito comum esse tipo de

situação e ela fica bem evidente
na pergunta enviada pela Carla Fabíola
Ribeiro Pereira, que enviou com a hashtag
#cerbasiresponde a seguinte questão: Uma curiosidade:
A Carla Fabíola enviou essa pergunta
algum tempo atrás, antes dela se tornar aluna
do curso Inteligência Financeira, provavelmente
já tem essa resposta, mas como é uma questão
que incomoda muita gente e pode ajudar muita
gente na questão do crédito, decidi fazer
esse Cerbasi Responde para você
que está assistindo. Sobre consignado,
porque as pessoas se arrependem
do consignado? Primeiro,
o Consignado é oportuno porque ele é
uma das formas de crédito mais baratas
que existem no mercado. Quando você compara
em uma linha decrescente de custo o crédito rotativo
no cartão de crédito, o cheque especial,
o empréstimo pessoal, o empréstimo
com algum tipo de garantia, um financiamento
de veículos, empréstimo
ou financiamento imobiliário, existe um empréstimo
com imóvel em garantia, que é muito parecido,
são modalidades de crédito que vão ficando mais baratas
e o consignado está ali perto
do financiamento imobiliário do empréstimo
com imóvel em garantia. Por quê?
Porque a instituição financeira que empresta
o dinheiro para você, tem a certeza
de que não haverá inadimplência. Como ela pode ter
tanta certeza assim? Porque você que toma
o dinheiro emprestado, não tem como
tomar alguma decisão sobre esse dinheiro,
por exemplo, pagar um medicamento,
pagar um tratamento de saúde, pagar o supermercado, antes de quitar
a prestação devida com a financeira
ou com o banco. Na prática,
a instituição financeira tem acesso a sua folha de pagamento
ou contracheque ou o que seria o seu
comprovante de pagamento da aposentadoria,
por exemplo, então, antes da aposentadoria
cair na conta do aposentado, já há um acordo
com essa instituição financeira, você autorizou isso
para que a instituição repasse o valor
daquela prestação para a quitação
daquele pagamento da dívida. Na prática,
o risco fica muito baixo, com isso, você tem acesso,
à modalidade de crédito com juros mais baixo
do mercado. O problema é que, mesmo sendo
modalidade de crédito mais barato do mercado, muitos vão se arrepender
dessa falta de liberdade. No mês em que as coisas
estão um pouco mais difíceis, você gostaria de priorizar
um tratamento de saúde, gostaria de resolver
algum problema urgente, alguma quebra de encanamento
na sua casa, e, de repente,
você vê que não tem o dinheiro porque saiu a prestação
do consignado. Se fosse
um empréstimo normal, você poderia, por exemplo,
usar o recurso na sua conta e entrar no cheque especial
para honrar uma prestação ou correr atrás
de um outro tipo de crédito, de ajuda, de auxílio. Essa liberdade,
você não tem no consignado e esse é o principal
fator de arrependimento. Recomendação básica:
Muito cuidado ao contratar qualquer tipo
de dívida ou compromisso que engesse demais
as suas escolhas. Não há nada que engesse mais
suas escolhas do que o empréstimo consignado,
principalmente porque o sistema financeiro
permite que pensionistas, aposentados, trabalhadores,
servidores públicos, militares, aqueles que tem
uma regularidade no recebimento, permite que essas pessoas
comprometam até 30% do seu contracheque,
do valor a receber mensalmente. Muito cuidado
porque é a certeza de que você não terá
aquele dinheiro a sua disposição. A dúvida da Carla:
“É possível, no meio do caminho” ela arrependida,
mudar essa relação com o banco, por exemplo,
converter o consignado em não consignado?
De repente, negociar uma taxa para tratar esse crédito
como empréstimo pessoal? E a resposta é que não,
não é possível, se fosse possível,
viraria uma bagunça: A pessoa vai atrás
do crédito mais barato, durante um tempo,
ela consegue pagar, depois de um tempo,
muda a situação dela, ela vai querer migrar
para o outro e seria um trabalho
muito grande, um custo muito grande administrar
esse processo de mudança, o que você tem a fazer é analisar
a sua condição de pagamento, se o consignado está atrapalhando
sua organização pessoal, ou mesmo se você tem
uma entrada de recursos maior e quer amortizar
parte da dívida, entre em contato
com a instituição financeira, proponha a quitação
de várias prestações ou proponha um recálculo
da sua dívida, amortizando
do valor principal, convertendo uma dívida
de R$ 5 mil em uma de R$ 3 mil, uma amortização imediata, você tem direito a eliminar
os juros das prestações que você está deixando
de pagar. Tem um cálculo a ser feito,
um desconto a ser recebido e com essa negociação,
você consegue aliviar sua conta. Uma outra forma, se o consignado
te incomoda bastante, é você tirar algum dinheiro
do investimento e quitar o consignado. Não pode tirar
o dinheiro do investimento? Fazer algum tipo de empréstimo
com juros convidativo, não muito maior
que o consignado e ao assumir esse empréstimo
por um tempo determinado, você recebe os recursos para quitar
a sua dívida do consignado, mas não há outro tipo
de negociação, afinal, essa é a garantia
que a instituição financeira tem de que ela vai receber o dinheiro
que ela emprestou para você. Muito cuidado, repito, ao tomar
qualquer decisão de crédito, principalmente aquelas
que engessem demais suas escolhas, isso vale para o consignado, para um financiamento
de automóvel, sabe aquele automóvel
que a pessoa financia por 5 anos e não percebe
que daqui a 3 anos vai ter um custo alto
de manutenção? É uma situação recorrente e também
o financiamento de imóveis que as pessoas acham
que é muito tranquilo pagar por 35 anos,
mas no meio do caminho, a vida muda,
se torna mais complexa, às vezes se torna
mais cara, a carreira não acompanha
e o arrependimento surge. Então, muito cuidado ao assumir
compromissos financeiros que engessem suas escolhas. Uma máxima
que não pode ser esquecida no mundo das finanças é: “Jamais assuma uma despesa certa
quando você tem uma receita incerta”,
ou seja, ganhos variáveis ou incerteza
em relação à carreira. Espero ter ajudado a Carla, aluna do curso
Inteligência Financeira, se não for o caso
de ajudar a Carla, espero ter ajudado você
que tem dúvidas sobre como fazer
uma boa escolha de crédito. Sucesso em suas escolhas, afinal enriquecer
é uma questão de escolha.

 

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